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Gostaria de informar às pessoas que acessam este blog que a parte das informaçôes postadas neste blog são baseadas em minha experiência como diabético e em acessos a demais fontes de informação sobre o tema e, quando houver, com o link correspondente ao final de cada post. Portanto, acima de tudo, a preocupação é com a disseminação de notícias e dicas para facilitar o dia a dia do diabético.

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quinta-feira, 7 de abril de 2011

INSIPIDUS OU MELLITUS?

      Para falar a verdade, só se parecem no nome. Por mais incrível que pareça, Diabetes Insipidus (DI) é muito diferente do Diabetes Mellitus (DM), até na quantidade de tipos.
      Só para começar, o principal sintoma do DI é a grande carga de urina sem glicosúria (excesso de açúcar). Um outro fator que ajuda na diferenciação é que, ao invés de três, o DI tem 4 tipos, são eles:
  • DI Hipofisário, Neurogênico ou Central: Falta de vasopressina (hormônio que regula a quantidade de urina), provocada pela destruição da glândula pituária. Normalmente, não há motivo conhecido para a repentina destruição de tal glândula, porém existem casos em que esta ocorre por causa de: tumores, infecções, ferimentos na cabeça e defeitos hereditários.
  • DI Gestagênico ou Gestacional: Caso em que a falta de vasopressina ocorre durante a gravidez e é causada pela danificação da hipófise ou pela rápida destruição do hormônio pela placenta. Os sintomas somem de 4 a 6 semanas após o parto, podendo voltar em futuras gestações.
  • DI Nefrogênico: incapacidade dos rins de responder ao efeito da vasopressina. Não há cura nem tratamento.
  • DI Dipsogênica ou Polidipsia Primária: Ocorre quando a grande quantidade de líquidos ingerida pelo paciente é muito superior à quantidade de vasopressina. É provocada por uma anomalia no cérebro e é extremamente parecida com a DI Hipofisário.
      Quanto ao tratamento, o mais comum é com uma versão modificada da vasopressina, a desmopressina (DDAVP).


Ass,
Gabriel Cruz Freitas.

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